A ESC acaba de lançar uma atualização sobre a participação de atletas coronariopatas em atividade física em caráter competitivo ou não.

Um dos grandes desafios atualmente é promover medidas/hábitos para melhorar o panorama de envelhecimento cerebral/declínio cognitivo e demência.

Pesquisa mostra que quase metade dos brasileiros, 46% para ser específico, não pratica nenhuma atividade física. Dentre os idosos, o exercício físico mais utilizado é a caminhada.

A demência é um distúrbio progressivo que envolve mudanças no decorrer de um longo período pré-clínico, o que pode incluir alterações na atividade física.

Ao longo das últimas décadas, o avanço no tratamento das cardiopatias congênitas proporcionou uma maior sobrevida a estes pacientes.

A insuficiência cardíaca é uma síndrome de alta morbimortalidade e grande impacto em gastos com saúde, sendo motivo frequente de admissões hospitalares.

Apesar de o papel da atividade física estar bem aceito como redutor da mortalidade e ser protetor contra diversas comorbidades, ainda há muita discussão.

A atividade física moderada à vigorosa reduz o risco de depressão em adolescentes e adultos, mas essa relação na infância ainda era desconhecida.

Estudo recém-publicado no BMJ buscou avaliar o aumento na atividade física de adultos americanos entre 18 e 35 anos após a instalação de Pokémon Go.

A grande pergunta é: o benefício vem de um genérico “praticar esporte” e “ser ativo” ou será que o tipo de atividade influencia no grau de benefício?