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Vamos analisar como as medicações usadas no tratamento do diabetes afetam o metabolismo ósseo e também como medicações usadas no tratamento da osteoporose podem afetar o curso do DM2.
Um novo debate vem surgindo no que diz respeito ao aumento da sobrevida uma vez que a doença cardiovascular já se estabeleceu: o paradoxo da obesidade.
Em 2013, foi estimado nos EUA que 37% da população feminina e 35% dos homens eram obesos, definido por: IMC > 30. Obesidade é, portanto, a doença crônica mais comum neste país.
O Departamento de Metabolismo Ósseo e Mineral da SBEM usava valor de referência de 30 ng/mL como havia sido proposto pela Endocrine Society.
A presença de pressão arterial mal controlada nos pacientes diabéticos gera aterosclerose e eleva o risco cardiovascular aumentando a chance de complicações micro e macro vasculares.
Em pacientes hospitalizados, hipoglicemia foi associada a aumento de risco de mortalidade, de acordo com um recente estudo publicado no JCEM.
Recente estudo publicado em junho de 2017 no JAMA tem como objetivo avaliar a importância da auto-monitorização da glicemia capilar em pacientes com DM2 não usuários de insulina.
De acordo com um recente estudo, tomar o comprimido de Levotiroxina com um copo de leite de vaca diminui significativamente a absorção da medicação.
Muito tem se discutido se devemos rotular obesidade como doença ou não. A seguir, vamos discutir alguns pontos de vista e argumentos.
O mal que o diabetes pode causar nos ossos é uma complicação que a maioria dos clínicos pode não acompanhar corretamente.