Cardiologia
Infarto: risco de morte é maior em adultos jovens que usam maconha ou cocaína
Um novo estudo avaliou a prevalência do uso de cocaína e maconha em adultos que tiveram o primeiro infarto do miocárdio com menos de 50 anos e sua associação com desfechos em longo prazo.
Betabloqueadores x mortalidade em pacientes diabéticos
Betabloqueadores são recomendados como terapia de primeira linha em pacientes com DCC/ICC, porém a eficácia em diabéticos permanece desconhecida.
Cirurgia cardíaca: enxerto radial vs safena
Faz parte do dia a dia dos pacientes submetidos à revascularização miocárdica a utilização de pontes de safena em detrimento do enxerto de artéria radial.
Angioplastia coronária em lesões estáveis melhora sintomas, mas não reduz infarto e mortalidade?
Quando o assunto é doença coronária estável, a discussão sobre a intervenção coronariana percutânea (ICP) e tratamento clínico isolado é bastante polêmica.
Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídeo: você sabe como manejar?
Recentemente, a NEJM publicou um artigo de revisão com atualizações sobre a Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídeo. Nós trouxemos para você uma forma prática de incorporar isso ao seu dia a dia.
TEP subsegmentar: anticoagular ou não o paciente?
Os tomógrafos têm sofrido avanços e dispomos de cortes cada vez mais finos, levando a um aumento de diagnósticos de TEP subsegmentar.
Como estimar o risco em gestantes cardiopatas?
As complicações cardíacas não são raras em gestantes, ocorrendo em até 5% das pacientes. Além disso, quando uma paciente com cardiopatia engravida, há maior risco materno e fetal.
FFR versus tratamento clínico na angina estável
Uma vez diagnosticado o paciente com DAC fora do contexto agudo, o tratamento tem por objetivo reduzir os sintomas e prevenir as complicações, notadamente os eventos cardiovasculares maiores: AVC, IAM e morte súbita.
Eczema crônico aumenta risco cardiovascular em adultos?
Pesquisadores investigaram se adultos com eczema têm um risco aumentado de doença cardiovascular e se esse risco varia de acordo com a gravidade.
Considerações importantes sobre o tratamento da hipertensão arterial (parte 1)
A hipertensão primária é um doença crônica, sem cura, responsável por desfechos duros, trágicos e com grande responsabilidade no impacto da mortalidade.