O infarto agudo do miocárdio pode ou não ser associado com alterações eletrocardiográficas. O ECG é peça fundamental no atendimento desses pacientes.

Artigo investigou a relação entre o abuso de álcool e risco de cardiopatias. A novidade foi analisar o risco do consumo abusivo e não o alcoolismo.

Um homem de 63 anos apresenta dor torácica do tipo pleurítica, febre e dispneia. Ele foi submetido a um stent coronariano há cinco semanas.

Patologia com taxas de mortalidade de até 50% em 2 anos, a estenose aórtica severa era tida como entidade de tratamento primordialmente cirúrgico.

O uso de inibidores da bomba de próton (IBP) em idosos por mais tempo do que o indicado pode causar mais danos do que benefícios.

Após ser admitido em unidade hospitalar por episódios eméticos recorrentes, o paciente desenvolveu uma arritmia aguda revertida.

Pesquisadores realizaram uma metanálise para avaliar o consumo de ovo e o risco de doenças cardiovasculares e acidente vascular encefálico.

Não é novidade para nenhum estudioso da medicina que os antiagregantes plaquetários mudaram a história natural da doença arterial coronariana (DAC).

A American Heart Association e o American College of Cardiology atualizaram as diretrizes de 2011 sobre o tratamento de pacientes com essa condição.

O Instituto de Ciências Médicas MRC, de Londres realizou uma pesquisa envolvendo pacientes cardíacos e inteligência artificial.