Oclusões totais e crônicas da coronárias, também chamadas de CTO, são lesões presentes há pelo menos 3 meses e causando fluxo TIMI 0.
Os pacientes com síndrome coronariana aguda de alto risco devem realizar CAT na mesma internação, mas até 15% podem não apresentar lesões relevantes.
Nos últimos cinco anos, as principais sociedades de cardiologia atualizaram suas diretrizes para prevenção e tratamento da dislipidemia e aterosclerose.
Em uma análise, pesquisadores estudaram se os sinais clínicos de congestão estão associados com prognóstico na IC e se melhoravam com sacubitril/valsartana.
Doença renal crônica é um importante fator de risco para lesões valvares graves. Artigo de revisão da KDIGO trouxe várias informações a respeito.
A dupla antiagregação plaquetária (DAPT) é rotina após síndrome coronariana aguda e angioplastia, mas o benefício após cirurgia cardíaca é questionável.
A espironolactona é a escolha no tratamento da insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida. Contudo, um efeito que impede seu uso é a hipercalemia.
A prevalência de hipertensão arterial em pacientes asmáticos é maior que na população em geral. Há relação entre a gravidade da asma e o risco de HAS.
A diretriz do último congresso da European Society of Cardiology (ESC 2019) sobre dislipidemia é, como todos os textos deles, bem didático e completo.
No ESC 2019, 5 novas diretrizes foram lançadas. Sobre doença coronariana, o documento trouxe novidades importantes que terão impacto no dia a dia do médico.