Sulfato de magnésio melhora o controle da FC em pacientes com FA aguda
Na fibrilação atrial (FA) aguda (< 48 horas), há duas estratégias possíveis: controle de FC versus conversão do ritmo para sinusal.
FA x Flutter atrial: desfechos clínicos indexados pelo CHA2DS2-VASc
Seriam FA e Flutter equivalentes como arritmias que favorecem a trombose intracavitária atrial? JAMA Online publicou um estudo que esclarece essa questão.
Fumar aumenta o risco de fibrilação atrial?
Em novo artigo do European Journal of Preventive Cardiology pesquisadores investigaram a relação entre o tabaco e o risco de fibrilação atrial.
Adultos com asma têm maior risco de FA?
Pesquisadores realizaram um estudo para responder a seguinte questão: qual é a associação entre asma, níveis de controle da asma e fibrilação atrial?
NOAC previne e reduz gravidade do AVC em pacientes com FA
Pesquisadores analisaram o uso dos novos anticoagulantes orais (NOAC) na prevenção e redução da gravidade do AVC em pacientes com FA.
Ablação ou tratamento medicamentoso para redução de eventos cardiovasculares na FA
O estudo CABANA levantou uma questão bastante simples: se em pacientes com FA sintomáticos a ablação seria superior ao controle do ritmo cardíaco com medicamentos na redução desses desfechos.
Qual a relação entre fibrilação atrial e apneia do sono?
A fibrilação atrial é uma das arritmias mais frequentes na prática clínica, cuja prevalência cresce com a idade. Já a OSA é o distúrbio respiratório mais comum, podendo estar presente em até 40% dos indivíduos. Um recente estudo descobriu uma possível relação entre as duas patologias.
Digoxina como controle de frequência na fibrilação atrial
A digoxina já foi amplamente utilizada, mas vem caindo por terra após estudos recentes e não tão recentes não mostrarem benefício na mortalidade e até mesmo prejuízo ao paciente a longo prazo.
Digoxina na fibrilação atrial: remédio ou veneno?
Neste novo artigo do Portal da PEBMED abordaremos o uso da digoxina na presença de fibrilação atrial (FA). Acesse e saiba tudo sobre o tema.
T4 livre está associada com risco de fibrilação atrial
O risco de fibrilação atrial é maior na presença de hipertireoidismo subclínico. Pesquisadores investigaram se as variações na função tireoidiana também estão associadas à FA.