Ablação da fibrilação atrial (FA) em pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFER) proporcionou alívio nos sintomas e reduziu mortalidade e hospitalização.

O que fazer quando o paciente é coronariopata E tem fibrilação atrial? Descubra nesse podcast da Sala Vermelha!

Em um novo artigo, pesquisadores analisaram o risco de fibrilação atrial (FA) em indivíduos que trabalham por longas horas e em jornada padrão.

A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca sustentada mais comum e está associada com um aumento significativo do risco de acidente vascular encefálico (AVE).

O uso de novos anticoagulantes em pacientes com FA reduz o número de acidentes vasculares isquêmicos, evento tromboembólicos e mortalidade.

A fibrilação atrial (FA) muitas vezes permanece não diagnosticada em pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico (AVCi) agudo.

Com o crescente aumento dos diagnósticos de FA, o número de pacientes que iniciaram uso de anticoagulantes orais aumentou significativamente.

Um novo estudo sugere que betabloqueadores reduzem o risco de todas as causas de morte, mas não as hospitalizações em pacientes com IC e FA.

O paciente com FA tem menor expectativa de vida (6 a 9 anos a menos!!!) e um risco de morte maior (até 60% quando comparado com pacientes sem FA!).

A fibrilação atrial é a arritmia cardíaca sustentada mais frequente. Sua prevalência aumenta com a idade, tornando-se mais evidente com o envelhecimento.