A hipertensão arterial é uma das complicações mais comuns durante a gestação. Veja algumas das múltiplas faces da doença hipertensiva.

As síndromes hipertensivas têm complicado em torno de 10 a 15% das gestantes infectadas pelo SARS-Cov-2, causador da pandemia de Covid-19.

A pré-eclâmpsia é caracterizada por novo início de hipertensão associado à proteinúria ou disfunção orgânica materna, ou útero-placentária.

Em meio a pandemia de Covid-19, observou-se um aumento no número de pré-eclâmpsia entre as gestantes infectadas em relação à população geral.

Pré-eclâmpsia é uma grande causa de morbimortalidade; tem-se estudado para encontrar formas de avaliação para preveni-la ou minimizá-la.

Em mais um episódio do Check-up Semanal, o nosso editor-chefe médico, Ronaldo Gismondi, fala sobre: trombose na Covid-19, calendário vacinal 2020 e mais.

A pré-eclâmpsia é uma doença hipertensiva da gestação que acomete mulheres a partir da 20ª semana. A terapia para esses casos ainda não é bem definida.

A gravidez complicada por hipertensão arterial acontece em aproximadamente 10% das gestações, dessas, 2 a 3 % desenvolvem pré-eclampsia.

Em nossa publicação semanal de conteúdos compartilhados do Whitebook, separamos os critérios sobre diagnóstico e apresentação da pré-eclâmpsia.

O teste PlGF demonstrou que foi reduzido o tempo médio para diagnóstico de pré-eclâmpsia de 4,1 dias para 1,9 dias, além das taxas de complicações graves.