O manejo da paciente pode ser alcançado através de cirurgia, do uso de medicamentos que modificam os mecanismos patogênicos ou mesmo, de sintomáticos para o alívio da dor.

Muitas mulheres visualizam a menopausa como um período com menos intercorrências ginecológicas: a não necessidade de anticoncepção, a melhora da tensão pré-menstrual e o alívio de cólicas.

Em janeiro de 2018, no Boletim da ACOG foi publicado guideline referente ao manejo clínico para náuseas e vômitos da gravidez. Esta é uma condição comum, com taxas de prevalência para náuseas de 50-80% e para vômitos de 50%.

A prematuridade está associada a altas taxas de complicações endócrinas e metabólicas no bebê. Um artigo investigou mais a fundo essa questão.

O sangramento menstrual intenso associado ao uso de anticoagulantes é motivo de preocupação por complicações hemorrágicas, tanto para médicos, quanto para pacientes.

Centenas de milhões de mulheres em todo mundo utilizam anticoncepcionais orais. O uso de contraceptivos hormonais produz novos riscos de câncer de mama ao longo da vida?

A US Preventive Services Task Force (USPSTF) atualizou suas diretrizes de 2012 sobre o uso de terapia hormonal para prevenção primária de condições crônicas em mulheres na pós-menopausa.

Em artigo publicado na Menopause, pesquisadores investigaram a associação entre os sintomas vasomotores da menopausa (fogachos e suores noturnos) e o risco de diabetes.

Em nota oficial, a FEBRASGO passou a recomendar que todas as gestantes, em todas as gestações, recebam a vacina dTpa contra a coqueluche.

Em novo estudo do American Journal of Obstetrics and Gynecology (AJOG), pesquisadores analisaram a influência da idade paterna sobre o prognóstico neonatal.