Dengue, a arbovirose mais importante da atualidade que acomete seres humanos, recebeu um reforço terapêutico recente para o combate das formas graves da doença, a vacina.

Na primeira parte desse especial, falamos sobre os sinais clínicos e diagnóstico. Agora, vamos abordar o tratamento e prevenção.

O American College of Physicians (ACP) e o Centers for Disease Control and Prevention (CDC) desenvolveram uma nova diretriz com recomendações para hepatite B.

Pesquisadores investigaram se profilaxia pós-exposição com doxiciclina pode reduzir a incidência de DST nessa população. Os resultados foram publicados no Lancet Infectious Diseases.

Segundo uma nova recomendação da ANVISA, indivíduos soronegativos (sem exposição prévia ao vírus) não devem receber a vacina Dengvaxia® contra a dengue.

O vírus linfotrópico de células T humano é um retrovírus com mecanismo de transmissão semelhante ao HIV. O Brasil tem o maior número absoluto de infectados.

Bacteriófagos (ou fagos) são vírus ubíquos na natureza que infectam e destroem bactérias e, por essa razão, são alvos de estudos com propostas terapêuticas para doenças bacterianas.

A imunização é uma das medidas mais efetivas na prevenção de doenças infectocontagiosas, e o programa brasileiro de vacinação é reconhecido mundialmente.

A procalcitonina sérica foi aprovada pela FDA como marcador para direcionamento da terapia antimicrobiana em quadros de infecções pulmonares agudas e sepse.

O tratamento antirretroviral tem avançado bastante desde seu início. Naquela época, a grande a quantidade de comprimidos diários dava origem ao “coquetel” e tínhamos disponível apenas o AZT.