Uma mulher de 71 anos relata fadiga e depressão leve. Ela tem hipertensão e teve um acidente isquêmico transitório há 4 anos.
A FDA aprovou recentemente mais uma indicação de uso para a combinação ceftazidima + avibactam: pneumonia bacteriana adquirida no hospital e pneumonia bacteriana associada ao ventilador.
Devemos optar por soluções balanceadas (Ringer lactato/ Plasma-Lyte) ou o clássico cloreto de sódio 0,9% (que não é nada fisiológico) para a ressuscitação volêmica dos pacientes críticos?
Anvisa anunciou a aprovação de duas opções de medicamentos para o tratamento de psoríase no Brasil: tremfya (guselcumabe) e otezla (apremilaste).
Foram divulgadas novidades impontantes no diagnóstico e no tratamento disponíveis pelo SUS, tendo como foco a nova formulação da isoniazida.
Paciente hipertenso, 80 anos, comparece à emergência queixando-se de “bola na barriga” indolor, mas que o preocupa, pois “tem muita gente com câncer”.
Plantão agitado, paciente em insuficiência ventilatória, intubar ou não? Vamos tentar ventilação não invasiva? Que plantonista nunca viveu essa situação?
Artigo publicado no New England Journal Of Medicine tem como objetivo analisar o uso de hidrocortisona com fludrocortisona no choque séptico.
O caminho mais natural em boa parte dos hospitais do país seria de logo pegar um acesso venoso periférico nesse paciente, mas por que não a via subcutânea?
TVP, embolia pulmonar e doença arterial periférica são doenças vasculares associadas a graves efeitos sistêmicos. Será que as varizes têm alguma relação?