Entre janeiro e julho de 2018, o Brasil registrou 839 mortes por influenza, um aumento de 194,4% em relação ao mesmo período de 2017.

O risco de hospitalização e morte por influenza é maior entre idosos e indivíduos com imunossupressão. Recentemente, dois estudos independentes avaliaram se o uso de doses mais altas da vacina de influenza poderia melhorar os desfechos nessas populações.

Já estamos durante a fase de campanha de vacinação contra influenza, indicada para: crianças de 6 meses a 5 anos de idade, maiores de 60 anos, profissionais de saúde, população do sistema carcerário, etc.

Estudo do New England Journal of Medicine veio para endossar a hipótese de que a influenza pode desencadear eventos cardiovasculares agudos.

Influenza, comumente conhecida como gripe, é uma doença viral febril, aguda, geralmente benigna e autolimitada. Diagnósticos rápidos e precisos podem melhorar o atendimento ao paciente.

Um ensaio clínico publicado no CHEST avaliou a eficácia e segurança da combinação de oseltamivir-claritromicina-naproxeno para o tratamento da influenza grave.

Recentemente, o CDC, Centers for Disease Control and Prevention, atualizou suas normas de prevenção não-farmacológica. Veja aqui os principais pontos.

Influenza (gripe) é uma doença viral febril, aguda, geralmente benigna e autolimitada. Possui elevada transmissibilidade e distribuição global.

Os municípios de Catanduva e Votuporanga, ambos em São Paulo, confirmaram casos da gripe H3N2, uma variação do H1N1. Os pacientes passam bem.

No estudo do JAMA Pediatrics, pesquisadores analisaram a relação entre infecção por influenza na gestação, vacinação e risco do transtorno na prole.