Várias informações estão disponíveis acerca da dieta mediterrânea. Seria essa dieta capaz de reduzir a ocorrência de infarto agudo do miocárdio?

Analisamos uma nova série de casos mostrando que grande parte de pacientes com Covid-19 com diagnóstico de IAM com elevação do segmento ST não teve DAC.

No dia 31 de março foi publicado no European Heart Journal, artigo para o tratamento do infarto agudo do miocárdio durante o surto de Covid-19.

A equipe confrontou ocorrências de infarto agudo do miocárdio com dados de exposição à partículas ultrafinas considerando suas concentrações atmosféricas.

Já se sabe há algum tempo que a troponina é um componente fundamental na avaliação de síndrome coronariana aguda e de infarto agudo do miocárdio (IAM).

O uso de suporte circulatório mecânico é importante no coronariopata agudo: no choque cardiogênico e na revascularização de pacientes de alto risco.

A doença arterial coronariana é uma doença multifatorial na qual a inflamação desempenha papel importante nos fatores de risco envolvidos na aterosclerose.

Estudo mostrou que a associação de ticagrelor com AAS em diabéticos com angina estável, mas sem IAM nem stent, não trouxe benefícios.

Estudo apresentado no congresso da ESC 2019 mostrou que a estratégia de revascularização completa é benéfica nos pacientes com IAM com supraST.

Novas evidências têm reforçado a relação entre alimentos e padrões de dieta com o risco cardiovascular e outros desfechos importantes, como infarto.